sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Resultados do Tokyo International Anime Award 2010
Mamoru Hosoda
A nona edição do Tokyo International Anime Awards, premiação referência da animação japonesa, anunciou no começo da semana os seus vencedores, que serão agraciados em uma cerimônia a ser realizada no dia 27 de março, durante o Tokyo Anime Fair. Entre os vencedores, o destaque ficou com Summer Wars, de Mamoru Hosoda, que venceu em 7 categorias.
Animação do Ano: Summer Wars
Melhor Anime para a TV: K-ON! e Higurashi no Eden
Melhor OVA: Eve no Jikan
Melhor filme estrangeiro: Wall-E
Melhor filme animado: Summer Wars
Melhor diretor: Hosoda Mamoru (Summer Wars)
Melhor trabalho original: Hosoda Mamoru (Summer Wars)
Melhor roteiro: Okudera Satoko (Summer Wars)
Melhor direção de arte: Takeshige Yoji (Summer Wars)
Melhor character design: Sadamoto Yoshiyuki (Summer Wars)
Melhor dublador: Kamiya Hiroshi (Bakemonogatari)
Melhor música: Sagisu Shiro (Evangelion: 2.0 You Can (Not) Advance)
Melhor Trabalho de Estudante: “Fumiko no Kokuhaku (Youtube)” de Ishida Hiroyasu e “Gardien de Phare” de Rony Hotin
Grand Prix: Tokyo Fantasia
Prêmio de excelência: The TV Show, Dust Kid
Prêmio especial: Urz
Prêmio Tokyo MX: Shoe
Prêmio Tokyo Big Sight: Atomic World
Fontes: Shoujo Café e Anime News Network
Cosplay: mascarados o ano inteiro
Quem ali passasse, naquele sábado frio de Inverno, não tinha como não deter o olhar. A zona junto à porta da Central Comics, uma loja de banda desenhada no Porto, fervilhava com dezenas de jovens fantasiados das mais diversas maneiras. Estava um dia gélido, mas isso não impedira muitos destes miúdos de irem trajados a rigor para um encontro de cosplay. Cos... quê? Cosplay, a tendência japonesa - abreviatura de costume play - que consiste em encarnar uma personagem das séries de anime (animação japonesa) ou manga. Os participantes vestem-se conforme a figura que querem assumir - e são milhares as possibilidades -, com fatos feitos por si, e participam em concursos.
Nestes convívios, os jovens partilham o mesmo código. São rapazes e raparigas entre os 15 e os 30 anos, que cresceram com o universo das séries japonesas na televisão e que andaram a investigar mais na Internet. O cosplay chegou há uns anos a Portugal e foi crescendo, devagarinho. Hoje, há eventos em muitas cidades, incluindo um grande encontro anual em Lisboa, na altura do Carnaval. E tem uma legião crescente de adeptos. Hugo Jesus, da Central Comics, garante que serão seguramente uns 500 os jovens portugueses que praticam cosplay, a julgar pelos fóruns e pelas pessoas que aparecem nos concursos. "E a tendência é para aumentar."
Dentro da loja, mergulha-se num mundo paralelo. Cruzamo-nos com Maids, Lolitas, Misas, Nyus, Sijuro Hikos, Squall Leonharts e Soras, personagens de manga e dos jogos da PlayStation. Gente com cabelos compridos cor-de-rosa e orelhas de gato passa por guerreiros de espada e criadas trajadas a preceito. É um universo cifrado, incompreensível para quem está de fora, com uma linguagem própria, de uma geração que saltita agora de contentamento diante de cromos autocolantes e de bonecos com os seus heróis alinhados nos escaparates. Se uns estão mascarados de criada ou de super-herói, outros que parecem disfarçados estão vestidos deles próprios - e outros que parecem vestidos deles próprios, de calças de ganga e t-shirt, estão fantasiados. Ângela Pata vem vestida de Maid (Criada) - saia vermelha, avental, touca... Comprou o fato no eBay, onde "há muitos vendedores especializados em cosplay", mas outros dois costurou-os ela, como mandam as regras do jogo. Noutro concurso, fez de Lolita, "uma manager de uma banda de música de heavy metal, da série japonesa 'Detroit Metal City'". Esclarecidos?
"A minha mãe sabe e até gosta"
Esta lojista de 26 anos iniciou-se no cosplay há dois, embora conheça o universo há mais tempo, da televisão - o "Sailor Moon", o "Dragonball". Descobriu estes eventos através da Internet, e desde então conheceu muita gente. O que Ângela acha mais interessante na "história das máscaras" é "trazerem à tona aspectos da personalidade que nem sempre estão à superfície". Veio de Aveiro com a irmã mais nova, que introduziu na 'modalidade'.
Daniela, estudante do 8º ano, está a fazer cosplay de Nyu ou Lucy, "uma personagem de um anime que mata muita gente e depois se esquece" (!). Ela gosta particularmente do facto de esta personagem - cabelo rosa comprido, orelhas de gato, brilhantezinho azul num dente - "ser boa e má". Noutro cosplay, vestiu-se de Misa Misa (da série "Deathnote"), "uma modelo gótica que se apaixona por um rapaz, Kira, que tem um livro, e quando ele lá escreve o nome de alguém, passados 40 segundos, essa pessoa morre". Daniela gosta de conviver com esta gente, "pessoas animadas, muito fixes". "A minha mãe sabe o que isto é e até gosta. Alguns amigos já viram animes comigo, mas ainda têm vergonha de se vestirem assim e virem para aqui."
Cosplay: mascarados o ano inteiro
Anda uma outra Misa por ali. É Luísa Castro, de 16 anos, que faz o seu primeiro cosplay. "Conheço isto desde pequenina. mas só desde os 14 me interesso mais", explica. "Porque é que venho de Misa? Porque me identifico um bocadinho com ela. Acho-a muito bonita, gosto do que ela faz na história. E ela é muito apaixonada pelo namorado", suspira.
Hugo Santos, estudante universitário de informática, é repetente. De 'ferida' vermelha a meio da testa, encarna Squall Leonhart (da série "Final Fantasy", um jogo da PlayStation), "um solitário que vive num orfanato e tem dificuldade em ligar-se às pessoas". Na mão, traz uma gunblade (espada) com mais de um metro de comprimento. "Foi feita mais pelo meu pai do que por mim. Pegámos numa placa de madeira, recortámo-la, pintámo-la de prateado. Outro bocado da arma foi feito pela minha ex-namorada, que também conheci no cosplay. O namoro durou um ano e meio. Ela fazia de Rinoa, a namorada do Squall no 'Final Fantasy'..."
O desfile das estrelas
Mas nem só de sub-20 vive o cosplay. Bruno Nunes é o "filho mais velho". Aos 29 anos, continua a achar graça a um universo totalmente incompreensível para os seus amigos. Hoje, encarna a personagem de Seijuro Hiko, mestre espadachim que ensina a Kenshin o estilo hiten mitsurigi (uma forma de esgrima). "Há anime para crianças, para adolescentes (Shonnen), masculino, feminino (Shoujo)... E há manga para crescidos (Seinen). Aumenta o grau de violência, de coerência, o conteúdo sexual", explica. "No cosplay vejo diversão, conheço pessoas com os mesmos interesses. E, por um dia, saio completamente da minha realidade."
Ao fim da tarde, o concurso está prestes a começar. Dez cosplayers preparam-se para desfilar. Cá em baixo, dezenas de espectadores e fãs incentivam-nos. Ouvem-se gritos de impaciência. Os fotógrafos disparam os flashes. Dá ares de desfile a sério... Krory - Ricardo Dias, 20 anos - foi um dos últimos a chegar, mas é veterano. Este é o seu quarto concurso. Há dois anos que faz cosplay. "Como adoro teatro, gosto muito da ideia de encarnar personagens. Esta - Krory, do 'D. Grey Man' - é bastante emotiva e complicada. Gosta de uma mulher que é um demónio e não sabe se a há-de matar ou não... Identifico-me bastante, a nível emocional", confessa.
Começa o desfile. Uns descem as escadas com ares de manequim bamboleante, rodando capas, sacando espadas, parando em frente às objectivas. Outros, mais insípidos - as tais personagens vestidas de calça de ganga e t-shirt branca -, arrebatam a plateia como se fossem pop stars... Muitos posam com o V de vitória. O vencedor será anunciado no dia seguinte - é Krory, o amante de teatro. O 'teatro' desta geração não tem tábuas nem palco. Mas é saudável e criativo.
Publicado na Revista Única do Expresso de 13 de Fevereiro de 2010
By: Maki
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Anime em Destaque
Resumo:
Produzido por Nisio Isin, Bakemonogatari conta a história de Koyomi Araragi, um cara aparentemente normal que certo dia vê uma amiga de classe chamada Hitagi Senjouhara caindo do céu. Ele por sua vez, com o intuito de pegá-la, estende os braços em direção à garota e quando ela cai, ele descobre que a tal garota é extremamente leve, praticamente sem peso. Depois de várias coisas envolvendo os dois, cada um acaba descobrindo o segredo do outro e então começa uma série de acontecimentos onde Araragi irá se envolver com diversos estudantes, cada um com um mistério sobre natural diferente envolvendo os mesmos.
Para falar de Bakemonogatari, precisamos juntar várias coisas: Pegue as câmera e ângulos sensacionais do estúdio ufotable, junte com a mente do diretor de Maria+Holic, pegue cenários no maior estilo ef - a tale of memories, coloque uns vampirinhos e outras coisas sobrenaturais do folclore japonês que você vai ter Bakemonogatari. É meio estranho, até porque segundo o que foi anunciado do anime, ele seria composto de várias pequenas histórias envolvendo Araragi sendo essas histórias adaptações de duas light novels da autoria de NisiOisiN.
O anime, assim como outras produções do SHAFT tem vários elementos bem característicos do estúdio como mudança repentina de cenas e bastante diálogos entre os personagens tendo uma trilha sonora de fundo bem interessante de se ouvir. A parte visual de Bakemonogatari é linda, com cenários muito bem trabalhados e um character design fenomenal.
O enredo do primeiro episódio foi bom do começo ao fim pois é tudo tão bom que você se vê envolvido na história querendo saber mais sobre cada personagem e ao mesmo tempo fica admirando a obra-prima que é essa animação. Apesar da demora até dos subs gringos em legendar a série, tentei ver o minimo de imagens possíveis da mesma para ter uma surpresa quando fosse assistir e foi exatamente o que aconteceu. Que anime lindo de se assistir.
Download:
O anime possui 15 episódios, sendo que 12 foram exibidos pela TV e 3estão sendo lançandos direto na web. Você baixar pelo seu site ou pelo AviDown, lá você também pode encontrar os episodios da web, o que pode não acontecer em outros sites...
AMVs:
Para vocês terem uma ideia de como é o anime, assistam alguns videos...
By: Maki
J-Music - Anime de música e música de anime!
Todo fã de anime, sabe pelo menos uma anime song de seu anime favorito. São as que tocam nas vinhetas de abertura e de encerramento, nos momentos tristes e nos momentos de ação. Não é surpresa que essas músicas sejam lançadas em CD, colocadas em AMV's e vídeos pela internet.
By: Maki
sábado, 13 de fevereiro de 2010
RPG online
eu sou novo nesse jogo como vc pode ver, mais e muito legal, eu recomendo. Vamos lá vire um ninja vc tbm. rsrs
link >> http://narutogame.com.br
By: maki
Por Dentro do Assunto: Shonen Vs. Shoujo
De um lado do ringue, os sayajin de Dragon Ball, e do outro, as sailors de Sailor Moon. Aliado aos sayajin, temos os piratas de One Piece, os shimigami de Bleach e os samurais de Samurai X. Já do lado das sailors, temos a Card Captor, Sakura, as guerreiras de Pretty Cure e as gatinhas de Tokyo Mew Mew.
Está declarada a guerra dos sexos no mundo dos animes! Brincadeiras a parte, a coluna Por Dentro do Assunto traz dois gêneros de animes e mangás que, de longe, são os mais queridos. Protejam as canelas, porque a porrada inter-animada vai começar!
Lutas de tirar o fôlego, sangue, decaptação, orgulho, honra, esportes, conflitos físicos e psicológicos: esses são os principais temas e adjetivos que se encaixam nos shōnen. Os shōnen são, sabidamente, uma grande potência quando os assuntos são sucesso e venda de produtos. Um a zero pros rapazes. Os sucessos ou as tais "modinhas" sempre vêm de alguma produção cujo gênero é shonen. Os Cavaleiro do Zodíaco, Dragon Ball, Yu Yu Hakusho e Naruto foram e são modinhas.
Por meio da internet, logo um shonen de sucesso no Japão fica conhecido pelo mundo e os fãs compram tudo que tem a cara dos personagens. Mesmo quem não gosta de animes de luta deve admitir que, graças a Os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball no Brasil, foram exibidos mais animes e vendidos mais mangás. Apesar de os shonen citados dependerem de porrada, nem todos são farinha do mesmo saco. São exemplos de sucessos que não se apoiam em luta Fullmetal Alchemist e Death Note.
Os mangás (mais frequentemente, os shonen) viram animes quando vendem bem e estão na sua melhor fase. Mangás costumam demorar anos para terminar, enquanto os animes se encerram em bem menos tempo. Quando os eventos do anime alcançam os do mangá, são criadas os tão odiados fillers, sequências de episódios criados só pra "encher" a história e lucrar com jogos, OVAs, filmes, live actions e brinquedos, além dos DVDs com episódios a mais. Isso traz aos shōnen a fama de serem longos.
Quanto mais capitulos no mangá, mais fillers tem o anime. Muitas vezes por pressão, os autores perdem o ritmo e os numerosos episódios tornam-se chatos. Obviamente, muitos fãs se irritam com o rumo que animês longos demais levam.
Em Naruto, Kishimoto que anda se perdendo, e, em InuYasha, Rumiko Takahashi havia se perdido, encontrando-se novamente só após muitos anos. Muitas vezes o mangá se encerra anos depois da serie animada, deixando o anime sem final ou com a história seguindo outro rumo e com um final diferente do mangá. No entanto, há animes que seguiram depois da série de TV, como o Inuyasha Final Act e o OVA da fase final de Samurai X.
Outro ponto negativo dos shonen é quando um autor "bebe da fonte" do outro. Quem viu Yu Yu Hakushô sabe os desafios que Yusuke passou para ser sucessor da mestra Genkai: uma competição para medir habilidades e niveís espirituais, atravessar uma floresta cheia de desafios e lutar um contra o outro. Agora, vejamos os desafios do exame Chūnin do anime Naruto: uma prova onde os ninjas mediar habilidades de conseguir informações, atravessar uma floresta cheia de desafio e lutar um contra o outro!
Os shoujos acabam prendendo mais a atenção que os shonen. A cada capítulo, coisas sutis mudam o curso da história. No caso dos shonen, intermináveis lutas, como a dos sayajin contra, cansam e enjoam o espectador. Um ponto positivo para os shoujo são seus personagens, mais explorados no coração do que no físico. Os personagens dos shoujo se apaixonam, são imperfeitos e passam por conflitos psicológicos, como o das Guerreiras Mágicas de Rayearth, por terem matado a princesa Esmeralda.
Além disso, nos shoujo temos os romances mais impossíveis: Sakura acha que gosta de Yukito, porém Yukito gosta de Tōya, irmão da Sakura; além disso, Sakura descobre gostar de Shoran, que já tem como pretendente sua prima e colega de Sakura, Mei. Os shoujos, infelizmente, não viram febres como os shonen, principalmente no Brasil. O último shoujo de considerável sucesso foi Sakura Card Captors, no começo dos anos 2000.
Muitos otakus sofrem preconceito por gostarem do gênero oposto ao seu sexo. O fato de rapazes acompanharem shoujo e vice-versa mostra que tais fãs têm a "mente aberta" e busca outros tipos de histórias, gêneros e conceitos. De qualquer modo, é evidente a mistura de gêneros, com mais ou menos intensidade. No caso de Naruto, Hinata gosta do protagonista, que gosta de Sakura, que gosta de Sasuke, que não gosta de ninguém. Qualquer semelhança com os românticos shoujos não é mera coincidência.
Até a próxima. By:maki
O potencial dos mangás nacionais
Mesmo com uma leve inspiração nas obras americanas, os japoneses conseguiram uma identidade própria, abusando de onomatopéias, um traço um pouco mais detalhado, expressões exageradas - que transmitiam a emoção do personagem - entre outras características. Dessa forma, esse estilo ganhou força na terra do sol nascente e aos poucos foi ficando popular, arrebatando centenas de adeptos, até que finalmente o mangá se tornou parte da cultura pop japonesa, como é atualmente.
Com a globalização, esse estilo de quadrinho ficou popular não só no continente asiático como no ocidente também. Editoras deixaram de publicar somente quadrinhos dos "universos" Marvel e DC Comics e começaram a apostar nesse novo gênero. Vieram então empresas especializadas, inúmeros fãs, bonequinhos, games...E também os fanfics!
Não bastava só acompanhar, era preciso escrever novas histórias para seus personagens favoritos. Você tem a liberdade para inventar novos golpes, inimigos e divulgar seus trabalhos para outros fãs. Com o tempo, histórias originais feitas com esse estilo se tornaram frequentes nesse lado do planeta, coisa que já era comum no próprio Japão, com os Doujinshis. Por lá, tudo é mais fácil, afinal as editoras dão apoio para os doujinshis e muitos talentos são descobertos graças à esse acompanhamento.
Já o inverso ocorre deste lado do globo. Os fanzines (bastante comuns em eventos de anime) têm pouco destaque até mesmo entre os próprios fãs. Seja sincero: Quantos fanzines você leu na sua vida? Talvez por esse motivo, editoras não se arriscam tanto em lançar mangás nacionais.
Acredite: Nem tanto quanto parece! Lógico que nossas próprias séries não devem ser tão longas como as japonesas. Um número razoável de volumes já é o suficiente, afinal ninguém vai produzir games, bonequinhos ou um anime dos nossos títulos. Não precisa ser tão "caça-níqueis" como as produções japonesas. Um bom exemplo é o mangá Hansel & Gretel que terá penas 3 volumes lançados pela editora NewPOP.
Salvo algumas excessões, como o famoso Holy Avenger, que durou 42 edições. Outra coisa que pode deixar muita gente com um pé atrás é a qualidade do roteiro, desenhos e etc. Estamos sim em um nível inferior ao Japão nesses quesitos, não podemos negar, no entanto existem séries interessantes que garantem um bom divertimento. Isso já é um bom começo.
A melhor forma de dar apoio a produções brasileiras é pesquisar grupos que disponibilzam suas histórias na internet. Recentemente foi fundado o projeto "Mangá em Produção" e certamente devem existir muitos outros por aí. Basta deixar a preguiça de lado e dar uma boa pesquisada. Creio que as editoras tentam trazer títulos do interesse do público otaku e se perceberem que esse mercado dá retorno, com certeza teremos mais títulos brasileiros e de qualidade nas bancas.
By: Maki
Editora JBC: Novo volume de Hikaru no Go chega às bancas
Desafiado, Hikaru pede ajuda a Sai. O seu desempenho surpreende o estranho jogador de shôgi, que acaba convocando-o para o 3º Torneio Anual de Inverno das Escolas da Região Norte. Trata-se da primeira vez que o garoto participará de uma competição de verdade. Como será que ele vai se sair? Já Akira Toya, que apesar da idade já joga como um profissional, havia perdido duas partidas para o principiante. Mas ele não se contentará com as suas derrotas e irá perseguir Hikaru Shindo.
Autor: Takeshi Obata e Yumi Hotta
Nº total de edições: 23
Periodicidade: mensal
Formato: 13,5 x 20,5 cm
aproximadamente 200 páginas
Preço: R$ 10,90
By: Maki
Novidades na Shonen Jump
Dessa vez, as estreias serão Lock On, que começa a ser serializado a partir do dia 22 deste mês, e Kiben Gakuha. As duas série não possuem um traço diferenciado, mas em contrapartida têm histórias incomuns e interessantes e isso é o que realmente importa para fazer sucesso atualmente.
By: Maki
Toei: Situação de seus animes no Brasil
Hugo Rosé, dono da distribuidora Televix (Pokémon, Yu-Gi-Oh!, Dino Rei), declarou recentemente que o consumo de séries de anime na TV aberta cresceu 50% nos últimos 12 meses no Brasil e que o país é um dos que mais exibe esse tipo de produto na América Latina. No entanto, esses dados não passariam de um grande exagero, visto que na prática as emissoras compram, mas os exibem por período de tempo curtíssimo.
Porém, a Toei Animation, que sempre declarou que o Brasil é o seu mercado mais importante no continente, parece ser a única distribuidora que, com muita dedicação, vem conseguindo fechar negociações por seus animes a canais da América Latina e do Brasil com mais sucesso. Vejam agora como anda a situação de algumas séries da Toei Animation:
Os Cavaleiros do Zodíaco - Negociado com a Bandeirantes, a série volta ao canal que foi responsável por trazê-lo de volta a TV aberta após a falência da TV Manchete. O pacote da Toei inclui as 4 séries do anime. Com relação ao horário, isso ainda não esta definido. Já na TV por assinatura, nenhum canal possui interesse pela série por enquanto.
Digimon - A franquia dos monstrinhos digitais vai muito bem no Brasil. A quinta temporada de nome Digimon Data Squad, está sendo exibida na TV paga pelo canal Disney XD, mas estreou bem antes na TV aberta pela Rede Globo. Além disso, foram lançados os DVDs da série no Brasil, sendo o único país do continente a fazer isso até o momento. E não termina ai: A quarta temporada da série, intulada Digimon Frontier, foi comprada pela Rede TV!, que ainda não definiu a data de estreia, e em breve a primeira temporada (Digimon Adventure) será lançada em DVD.
Dragon Ball - A Rede Globo renovou por mais 1 ano o contrato com a Toei Animation para exibição de toda a franquia. A emissora também é a favorita na compra da série "Dragon Ball Z Kai". Enquanto isso, o Cartoon Network possui os direitos de exibição pan regional, mas vem explorando-o mais na Argentina, onde Dragon Ball Z é um sucesso e ganhou inclusive uma versão sem fillers feita pelo canal.
Pretty Cure – O anime feito especialmente para cobrir o sucesso comercial de Sailor Moon parece que não vai vingar por aqui. Até agora nenhuma emissora demonstrou interesse, apesar da Toei ter oferecido especialmente a Rede Globo em meados do ano passado.
One Piece – Apesar de ser negociada a versão da 4kids, o anime segue no SBT por mais algum tempo e sem previsão de retorno, o que decepcionou profundamente os executivos da Toei pelas poucas semanas em que esteve no ar.
By : Maki
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Pixie Lott está gravando com Joe Jonas
Pixie Lott confirmou, de acordo com o "Digital Spy", que está escrevendo uma música com Joe Jonas. Ela disse que encontrou com o músico do Jonas Brothers em novembro do ano passado, quando decidiram gravar juntos.
"É tão excitante. Eu encontrei Joe no MTV Awards e agora estou trabalhando com ele em Los Angeles. Nós escrevemos uma canção juntos no estúdio, que eu amei", contou.
Pixie planeja lançar seu primeiro disco nos Estados Unidos ainda este ano, intitulado "Turn It Up" e já lançado no Reino Unido em setembro de 2009. Enquanto isso, ela tem se encontrado bastante com Joe: "nós não temos ido para festas, porque não temos idade para os clubes da América - você deve ter 21. Então, a gente sai para jantar. Eu imagino que há muitas garotas com ciúme de mim neste momento. Ele realmente é um garoto adorável", completou.
Em seus primeiros seis meses de carreira, Pixie já abraçou 2 EMA, 1 Variety Club Showbiz Awards e 1 Cosmopolitan Ultimate Women. O primeiro single chegou ao topo da parada britânica, intitulado 'Mama Do (Uh Oh, Uh Oh)'. Veja o clipe:
By: Maki
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Mundo High-Tech: Anime Studio
Agatsuma Corporation construiu o poderoso Anime Studio. Este cenário permite que qualquer um crie rapidamente e facilmente vídeos animados sem perder meses de experiência.
Você só tem que gravar sua animação em um cartão SD de 1 gigabyte que vem incluído, e depois rodar os resultados em uma TV comum e ver como ficou. Claro que você não vai sair gravando um Matrix da vida com esta invenção, mais já é um bom começo no mundo de animes. o melhor de tudo é que o aparelho não precisa de nenhum computador e custa somente $194 aqui. Você pode conferir o vídeo do Anime Studio em ação aqui.
By: Maki
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Baccano! A inovação de velhos clichês
O tempo real seria em 1930, ou em 1931, ou em 1932, ou em 1711, ou em 2001? Cada período datado em que se passa a história, mostra a trajetória dos personagens, explicando como e por que eles estavam ou estarão em um trem nos Estados Unidos e depois como ainda se resolveriam suas vidas.
É, Baccano! é inovador, interessante, mantém elementos sempre presentes nos animes: sobrenatural, romance, lutas, e comédia. Mas há de perceber que o anime inovou velhos clichês, muito velhos. Quem já assistiu os filmes que foram feitos a partir da década de 40, que se passam no Velho Oeste, ou filmes de Máfia, ou comédias antigas, entende do que estou falando. O autor deve ser muito fã destes tipos de produções.
A parte da história se passa no Trem o Flying Pussyfoot, ele é assaltado (pelo Jacuzzi e a Nice), tem lutas (do perseguidor dos trilhos, Ladd Russo). Além da época em que se passa (a maior parte na primeira metade do século XX), os bandidos típicos como Dallas Genoard, a história tem esse tom de Velho Oeste, só faltou o Xerife.
E o conflito entre os Russo e os Gandors. Elementos tipicamente americanos no estilo nipônico: Mafiosos, Gangsters que assaltam o trem, Trapalhões: Issac Dian e Miria Harvent são os típicos ladrões atrapalhados mas que não possuem má índole e mudam as vidas das pessoas que encontram; investigação: a instituição como o Dayli, vendedores de informações, parte dos fios soltos é a identidade do chefe dessa empresa; um vilão com um plano maléfico: Szilard queria comer os imortais, queria fabricar o Elixir da imortalidade e ganhar dinheiro. É o típico vilão super malvado que arquiteta tudo; o anime não deixa de ser sádico, a cena em que mostra o Czes levando um tiro na cabeça, logo no primeiro episódio é meio chocante.
O anime tem a própria irreverência como meio de se apresentar. A abertura é animada, e apresenta a maioria dos personagens. E no primeiro episódio ao estilo “Neófito e o Mestre” mostra a menina Carole o que vai se passar na história.
Enfim... O que não é legal em Baccano!?
By: Maki
Anime: BLADE OF THE IMMORTAL
Olá.By: Maki
A GARRA CINZENTA - nosso primeiro HQ de terror
Conheçam e prestigiem nossos quadrinhos! Vocês com certeza não irão se arrepender.
By:Maki
BLADE - A LÂMINA DO IMORTAL
BLADE - A LÂMINA DO IMORTALBy: Maki
SBT transmitirá Blue Dragon no Brasil
O traço característico de Toriyama está em Blue Dragon
Blue Dragon é um projeto de multimídia que foi lançado no Japão tendo como carros-chefe o game para XBox 360 e o anime, cuja primeira temporada durou 51 episódios. Inicialmente, o anime seria transmitido pela Rede Globo a partir de abril desse ano, mas as negociações sofreram reviravoltas e a emissora de Silvio Santos venceu a disputa contra a rival.
A emissora paulista adquiriu a primeira série e deverá estreá-la ainda no primeiro semestre. Até o momento não foi confirmada a data de início das dublagens.
By: Maki
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Triste e penoso...
Burton preferiu despistar e deu uma gargalhada dizendo que Bower estava sendo "tendencioso" por já ter trabalhado com ele antes. "Mas é bom escutar essas coisas", completou ao ser entrevistado pela MTV, na abertura da retropesctiva sobre o seu trabalho no Museu de Arte Moderna de Nova York.
Sinceramente, nao consigo ver Tim em nenhum dos livros da saga crepusculo amenos que ele mude totalmente essa ''historinha''. Não gostei.¬¬
By:Ana Morbid' (e pra quem tem duvidas, sim, odeio crepusculo e panz.)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Em primeiro lugar, devemos deixar claro que "Harajuku" não é o nome do estilo, e sim da região onde jovens adeptos de diversos estilos exibem suas vestimentas elaboradas. Como muitas modas de rua, é difícil caracterizar, principalmente por causa de sua constante evolução e muitas manifestações.
Passos
- Misture diferentes tendências. Em Harajukku, misturar estilos diferentes e cores e padrões que não combinam são práticas encorajadas - você pode fazer o que quiser, enquanto sua vestimenta for a expressão sincera de sua individualidade (veja nas Dicas).
- Familiarize-se com as variações de estilo no distrito Harajuku. É impossível apontar um só estilo em Harajuku. Muitos estilos se originaram ou se desenvolveram nas ruas de Harajuku, e muitas garotas (e garotos) de lá integram um ou mais destes estilos em suas roupas.
- Gothic Lolita usa roupas criando a semelhança de uma boneca da era vitoriana. Delicadeza é uma das palavras-chave para o estilo.
- Cosplay é o nome dado à prática de se vestir como personagens de animes, games e integrantes de bandas.
- O estilo Decora traz cores brilhantes, exuberância e acessórios dos pés a cabeça. Você se decora com brinquedos plásticos e joalheria, e não é incomum escutar os penduricalhos batendo uns nos outros enquanto a pessoa anda.
- Kigurumi são os "pijamas" bonitinhos. Muitas vezes trazendo a forma de personagens de animes infantis.
- Wamono significa misturar roupas tradicionais do Japão com moda ocidental.
- Vista-se em camadas. Uma das marcas de Harajuku é a sobreposição. Casacos, vestidos, jaquetas sobre camisetas ou blusas, vestidos com calças, e por aí vai. Vestir roupas em camadas (ou dar a aparência de camadas ao usar roupas com babados, por exemplo) permite que você misture uma grande variedade de estilos, o que dá mais dimensão a sua vestimenta.
- Personalize suas roupas. Roupas de segunda mão e estilos pessoais são ingredientes comuns em uma roupa de Harajuku. Gostou daquela saia florida, mas acha que ela vai ficar mais bonita com uma fita presa, dando uma linha de cintura mais irregular? Pegue a tesoura e faça suas roupas únicas. Ou vá adiante, e faça suas próprias roupas. Cortar o tecido para dar ângulos e decotes ousados pode fazer até um vestido preto básico parecer divertido e marcante.
- Acessórios. Use acessórios divertidos e diferentes, como cintos, brincos, presilhas, joalheria e bolsas. Acessórios podem ser coloridos e gritantes, e não têm que combinar com sua vestimenta. Falando em gritante, em decora, um estilo em particular, os acessórios são presentes em todo o corpo, e objetos como sinos e guizos são usados para dar uma dimensão sonora ao guarda-roupas.
- Faça o que quiser com seu cabelo e maquiagem. O estilo Harajuku não termina nas roupas. Tranças e outros penteados "bonitinhos" são populares, assim como tingir os cabelos. Maquiagem criativa, teatral pode ser uma adição divertida.
- Vista o que pareça bem para você! O estilo Harajuku não é um protesto contra a moda e o mercantilismo (como o movimento punk é), mas um estilo de se vestir do modo que cada um acha melhor. Se você acha que bolinhas coloridas e arco-iris ficam bem com um vestido liso, mande ver!
- Sorria e diga, chizu! Vestir-se no estilo Harajuku vai atrair a atenção de pessoas que não estão acostumadas com o sofisticado senso de moda internacional. Se a atenção não for positiva, sorria e continue na sua. Mas se as pessoas fizerem perguntas ou pedirem para tirar uma foto, faça uma pose! As pessoas em Harajuku têm orgulho de seu estilo livre, e você deve ter também.
Dicas
- Muitas pessoas cofundem Harajuku com "vestir tudo junto." Apesar da mistura de diferentes estilos parecer estranho, é importante tomar muito cuidado com seu estilo. Se estudar como as pessoas se vestem em Harajuku, você vai ver que as roupas são escolhidas cuidadosamente para criar uma certa imagem, o que uma mistura aleatória e impensada nunca poderia fazer.
- O estilo Harajuku muda muito rápido. Mantenha-se a par da evolução lendo publicações como a FRUiTS e Style-Arena.jp (veja abaixo). Estas publicações e outras oferecem uma grande diversidade de imagens do estilo Harajuku e são atualizadas mensalmente ou semanalmente. Se quiser se vestir no estilo Harajuku, veja as fotos, elas lhe trarão muita inspiração.
- O estilo Harajuku é também chamado de moda FRUiTS para os que seguem a revista, mas nenhum dos termos são usados pelos japoneses que vivem o estilo quando se descrevem.
- Ao contrário da crença popular, Harajuku não é só para garotas. Apesar de algumas variações do estilo funcionarem melhor para mulheres (como o Gothic Lolita), muitos dos estilos são neutros. Afinal, é sobre vestir-se e sentir-se bem com suas roupas - porque as meninas devem ter toda a diversão?
Avisos
- definitivamente NÃO existe o "estilo Harajuku", pois em Harajuku encontramos diversos estilos diferentes.
- NÃO existe o estilo "Fruits". Este é o nome do livro que tem como tema os diversos estilos de Harajuku.
- Gothic Lolita NÃO é gótico e NÃO é "lolita" (no sentido normalmente atribuido para a palavra). Não se trata de ser obscuro e sensual, e sim, misterioso, elegante e principalmente delicado.
- seja você mesmo,não desista em frente da primeira crítica.